A partir de que momento nos tornamos cúmplices dos
abusos alheios?
Benjamin Teixeira de Aguiar
Em 21 de julho de 2013
Por Sergio Santana
Nenhum
de nós está imune às investidas de quem, consciente ou inconscientemente,
deseja nos infligir algum tipo de abuso. Porém, o fato de estarmos expostos a
tais atitudes, reconhecidamente prejudiciais à nossa dignidade, não significa
que sejamos vítimas indefesas, ou que, em algum momento, não estejamos adotando
postura que possa endossar o comportamento inadequado de alguém ao nosso
respeito.
No
empenho contínuo em agir pronta e energicamente diante de cada atitude abusiva
que sofremos, garantimos não só a nossa defesa, como também estaremos ofertando
ao agressor, a oportunidade da corrigenda.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto
Salto Quântico, em 21 de julho de 2013.
Veja a ilustração em vídeo.