Por Sergio Santana
“Silenciar
quanto falar, agir como deixar de agir pode envolver acumpliciamento com forças
mentais ou espirituais, internas e/ou externas, de caráter malevolente,
destrutivo.” (*)
Nem sempre será
fácil identificar se devemos manifestar nossas opiniões ou guardar o silêncio
prudente. Do mesmo modo, pode-se fazer bem delicado escolher entre agir ou
optar pela espera ponderada e estratégica. Em qualquer das situações,
entretanto, o mais importante será meditarmos sobre as consequências que serão
colhidas. Para nos valermos das lições sábias e intemporais de Nosso Senhor
Jesus: é pela apreciação dos seus frutos que conheceremos a qualidade de uma
árvore.
Apliquemo-nos ao
exercício fundamental do autoconhecimento. Quando passamos a compreender mais
claramente as motivações profundas que nos impelem a agir desta ou daquela
maneira, ampliamos nossa capacidade de melhor julgar as próprias atitudes,
evitando, assim, as quedas desastrosas que nos trazem tantas dores.
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