A feminilidade

Por Sergio Santana

Em vez de focarmos a luta, as divergências e os atritos entre os sexos, devemos adotar uma postura de buscar o fundamental, de buscar a união de todos, pelos objetivos comuns. (*)

Há tantas influências do machismo em nossa cultura que até mesmo quando se pretende fazer referência ao feminino esquece-se de que há uma opção dentro de seu próprio gênero: a feminilidade. Qual será a razão de tanta resistência? E mais: que consequências se pode esperar de tal aversão às expressões femininas?

Não importando se estamos em corpos de homens ou mulheres, tratemos de desenvolver e valorizar os aspectos concernentes à feminilidade. O ser humano que queira realmente se desenvolver deve buscar a melhor integração entre os dois polos psicossexuais. Os aspectos relacionados ao feminino já estão há muito exigindo espaço em nossa intimidade, e atendendo a essa solicitação evolutiva, tomemos firme e pronta providência para não nos apresentarmos como espíritos capengas!

Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 14 de agosto de 2016.

(*) Trecho de Diálogo sobre as limitações da mulher num mundo ainda machista

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Foco e concentração

Por Sergio Santana

Que fazer para saber o que é o essencial? O que o deixa mais tranquilo, em paz, com a sensação de dever cumprido, sem angústias e sem paixões, com a sensação de estar no caminho da verdade e da serenidade, do amor e do bem. (*)

Todos sabemos da importância de focarmos os objetivos que desejamos alcançar. Da mesma forma, reconhecemos com clareza a necessidade da concentração quando nos dedicamos a tarefas e trabalhos minuciosos.

Ao tratarmos de assuntos espirituais, entretanto, devemos prestar mais atenção ao ato de nos concentrarmos, ou seja, de nos voltarmos para o nosso centro. Definir finalidades e persegui-las com objetividade é importante, mas, jamais poderemos encontrar a melhor sintonia com Deus e Seus Representantes sem antes envidar todos os esforços no sentido de nos alinharmos com o próprio eixo.

Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 7 de agosto de 2016.

(*) Trecho de “Foco no essencial”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Calar ou falar?

Por Sergio Santana

O silêncio pode indicar profundidade e autodomínio, mas também indiferença, cinismo ou falso desapego em uma dada situação crítica. (*)

No convívio com colegas de trabalho, familiares ou nossos amigos, muitas vezes nos vemos em situações que nos exigem decisões delicadas a serem tomadas. Em tais circunstâncias, intimamente indagamos acerca do melhor a fazer: Intervir ou manter a neutralidade? Calar ou falar? A escolha nos pede reflexão cuidadosa para que nos certifiquemos de que estamos realmente com o foco no Bem comum.

Assim, avaliemos nossas motivações mais profundas: o que verdadeiramente desejo quando me disponho a falar? Ou, de reversa maneira: qual meu real objetivo ao decidir silenciar? Reflitamos!  Há medidas mais ou menos apropriadas para cada pessoa e situação vivida, mas a bússola que nos indica o melhor caminho a seguir é a paz de consciência e o sentimento de dever cumprido.

Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 31 de julho de 2016.

(*) Trecho de “Silêncio e fala”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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