segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Para enxergar com mais clareza



“Lidar com níveis mais elevados de complexidade, em etapas sucessivas e infinitas rumo ao(à) Criador(a), não só amplia a lucidez, em termos de intelecção, mas também aprofunda os sentimentos e fomenta o amadurecimento psicológico e espiritual de quem se disponha, com compromisso sério e persistente, a enfrentar e solver os inexoráveis enigmas que lhe espoquem nas trilhas existenciais…”

Trecho de: “O paradoxo luminoso da fé”

Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)

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Para enxergar com mais clareza
por Sergio Santana

Para enxergar com maior clareza as naturais problemáticas que surgem em nossos caminhos, devemos adotar uma perspectiva capaz de abranger diferentes ângulos de observação. Abordagens que desconsiderem tal princípio, revelam-se insuficientes para nos levar a avaliações e atitudes mais acertadas perante os naturais desafios existenciais.

Roguemos ao Céu a fundamental assistência a fim de conduzirmos nossas vidas com equilíbrio e sabedoria. Compreendamos que o alinhamento com a Vontade Divina – o que corresponde a nossa verdadeira felicidade - passa pelo entendimento mais profundo quanto aos significados e finalidades das experiências que vivenciamos dia a dia.

Texto produzido com base na palestra pública de Benjamin Teixeira de Aguiar, realizada em 15 de agosto de 2021.

sábado, 4 de setembro de 2021

Anestesia da culpa



“A paz está na espada do combate pelo bem. E a espada representa a cruz na posição certa da atitude combativa: desembainhada do cinto da acomodação e da covardia.

Que cada cristão(ã) sincero(a) devote-se ao serviço que lhe é apontado pelo padrão do reto cumprimento do dever, pelo princípio de seguir a própria consciência e não a conveniência do ego e das convenções sociais.”

Trecho de: “A cruz, a espada e a paz”

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium),
Eugênia-Aspásia e Paulo de Tarso (Espíritos)
em Nome de Maria Cristo

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Anestesia da culpa
por Sergio Santana

Nós, seres humanos tão falíveis, precisamos estar atentos(as) àquilo que costumamos chamar de paz, em nosso mundo íntimo. Muitas vezes, é possível que estejamos apenas anestesiando a culpa, negando-nos a reconhecer os erros que cometemos.

Entendamos que a paz de espírito diz respeito ao reto cumprimento dos deveres que nos competem. Não admitir as próprias falhas, por outro lado, é fuga lastimável a gerar dolorosas consequências em nossos destinos.

Texto produzido com base na palestra pública de Benjamin Teixeira de Aguiar, realizada em 8 de agosto de 2021.