A dor é um alerta

“Tanto quanto – ou mais ainda que – os sofrimentos de caráter mais material, os padecimentos psicológicos, mediúnicos (influências mentais externas indesejáveis) e mesmo os sociais (quais a inadequação ou o sentimento de inferioridade em relação a terceiros) são alarmes, com graus variados de “barulho” (urgência), a nos solicitarem atenção, reflexão, prece, meditação, ajuda psicoterápica, aconselhamento espiritual.”

Trecho de “Da dor à glória”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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A dor é um alerta

Por Sergio Santana

A dor indica que há algo clamando por nossa atenção. Tal fenômeno que se observa com facilidade no campo físico, também se dá, e de modo igualmente importante, na esfera psicológica. O corpo necessita de cuidados específicos para que a causa da dor seja devidamente identificada e corrigida. Ninguém imagine, por outro lado, que a mente humana e seus complexos mecanismos nos mereça menor atenção.

Atentemo-nos, portanto, às dores psicológicas que nos visitam. Não cometamos o equívoco de nos satisfazermos com os “recursos analgésicos”. Avancemos um pouco mais, cuidemos da questão com maior profundidade, a fim de tratar o fator desencadeante da crise. Adotando tal conduta seremos mais saudáveis e felizes, verdadeiramente felizes, pondo-nos no caminho do alinhamento com o que a Providência Divina espera de cada um(a) de nós.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 15 de outubro de 2017.

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Sintonia com o Céu

“Remonta ao passado e vê o quanto te foi importante absorver aprendizados implicados nas crises, em vez de te revoltares contra elas, o que não só teria sido inútil, como também contraproducente. A criança, psicologicamente falando, faz birra; o adolescente emocional se rebela; o adulto de fato maduro reflete, questiona-se e se transforma, no enfrentamento lúcido e pragmático das vicissitudes naturais da existência.”

Trecho de “Crescendo com as crises”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Sintonia com o Céu

Por Sergio Santana

Qualquer um(a) de nós enfrenta, ao longo da vida, crises  diversas que precisam ser compreendidas em seus significados mais profundos. Elas nos indicam a necessidade de corrigir rotas, mudar planos, reformular conceitos. Sem jamais propormos culto à dor, o que seria contraproducente, devemos entender que não seremos realmente maduros(as) se não vivenciarmos experiências dolorosas. Tais experiências são recursos educativos que a Divina Providência nos envia a fim de nos proporcionar mais equilíbrio e serenidade. O objetivo será alcançado, claro, de acordo com a nossa determinação em aprender e nos melhorar.

Encontrando-nos em momento doloroso ou em período de maior tranquilidade íntima, não descuremos do essencial: nossa sintonia com o Céu. Prece diária, estudo dos assuntos espirituais, espírito de serviço são iniciativas vitais para favorecê-la. Assim estaremos em paz, assim seremos felizes, a despeito dos naturais percalços de nossa caminhada evolutiva.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 8 de outubro de 2017.

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A responsabilidade de todos(as) nós

“Se cada criatura que se julgue (ou de fato seja) mais consciente espiritualmente evitar a negligência criminosa, perante a crise global tão grave, multifacetada e complexa que a Terra atravessa, tomando medidas diárias de ação pelo bem comum, a começar dos próprios sentimentos de solidariedade e das atitudes pessoais de respeito às diferenças, teremos garantida a salvação da civilização humana neste planeta.”

Trecho de “Convocação de MARIA Santíssima à responsabilidade para com a salvação do planeta”

Mensagem de MARIA Santíssima

Intermediação do Espírito Eugênia-Aspásia

Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar

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A responsabilidade de todos(as) nós

Por Sergio Santana

Imersos(as) em quadra histórica tão delicada de nosso orbe, expostos(as) a riscos de ataques nucleares como trágicas consequências de conflitos entre nações, urge compreendermos que cada um(uma) de nós deve assumir sua quota de responsabilidade quanto aos destinos da civilização. Estamos diante de um gigantesco compromisso coletivo, mas que tem sua origem em iniciativas individuais, no campo da prece, da promoção do Bem, da elevação dos sentimentos.

“Olhai, vigiai e orai!” - recomendou-nos o Cristo Jesus. Indaguemos, pois, às nossas consciências, sobre o quanto temos investido para atender a este alerta Divino. O mundo se tornará um lugar melhor à medida que cresçamos para Deus, envidando nossos próprios esforços e contando com a permanente, misericordiosa e sábia condução do Céu!

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 1º de outubro de 2017.

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Gravíssimo alerta

“Recordemos do Cristo nestas reflexões – Ele mesmo o exemplo máximo do Enviado do Alto Incompreendido – que disse que aqueles que acusassem alguém de inspirado por um mau espírito, sendo Este Espírito um Espírito Santo (Marcos, capítulo 3), seriam culpados de um crime-blasfêmia-pecado sem perdão (palavras do Próprio Jesus).”

Trecho de “O desdém malicioso dos miseráveis da alma”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Gustavo Henrique

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Gravíssimo alerta

Por Sergio Santana

Quando nos encontramos diante de Representantes do Alto, Homens ou Mulheres que, em nome de Deus, canalizam a Espiritualidade Maior para a Terra, precisamos agir com respeito em mais elevada medida, sob pena de incorrermos em falta gravíssima perante as Forças da Vida.

Estes Seres, por estarem muito à frente de seu tempo, enfrentam injustiças de toda ordem, sofrendo incompreensões quanto às suas intenções mais elevadas. Atentemo-nos! Não cometamos o grave erro de atacar tais Missionários(as) do Céu e a obra que realizam. Não nos coloquemos entre os(as) tais pecadores(as) sem perdão, conforme enérgica advertência bíblica do Próprio Cristo Jesus, ao discorrer sobre as blasfêmias cometidas contra os(as) que agiam verdadeiramente em nome do Espírito Santo de Deus.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 24 de setembro de 2017.

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Sincero e profundo respeito

“Aqueles que hoje não lhe podem compreender, amanhã compreenderão. Trata-se de uma questão de nível de entendimento, de maturidade psicológica, que lhes impede de enxergar o óbvio – mas óbvio para você e para aqueles que já estão no topo da montanha e observam o labirinto do alto. Para quem está em meio ao dédalo, entrementes, a situação é bem diferente.”

Trecho de “Crescimento”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Sincero e profundo respeito

Por Sergio Santana

O ser humano possui um natural impulso ao crescimento, ao desenvolvimento de seus potenciais, que pode ser verificado em diversos setores da existência. A inércia e a preguiça, porém, podem lhe impedir a marcha, mantendo-o(a) estacionado(a), alheio(a) aos chamados da Vida. No afã de não encarar as próprias limitações é que tais pessoas costumam disparar suas críticas ácidas contra aqueles(as) que se decidiram caminhar e galgar níveis mais elevados de progresso, acusando-os(as) de agirem motivados(as) tão só pela vaidade.

O tema nos exige cuidadosa reflexão e a sábia recomendação de Nosso Mestre e Senhor Jesus para que avaliemos a qualidade de uma árvore por seus frutos, é muito bem-vinda. É claro que há os(as) que estão preocupados(as) exclusivamente com o ganho pessoal e as aparências, mas, diante de quem se faz mais útil a seus(suas) irmãos(ãs) em humanidade, de quem distribui à sua volta as boas colheitas de seus esforços de crescimento, cabe-nos o dever de reservar-lhe o mais sincero e profundo respeito.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 17 de setembro de 2017.

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Os nossos transtornos

“As neuroses – ou transtornos, conforme o vernáculo moderno da psicologia no plano físico – compõem sistemas complexos de manutenção e regulação do psiquismo, de acordo com necessidades próprias do indivíduo, normalmente de natureza compensatória.”

Trecho de “Neuroses e lucidez”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Temístocles

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Os nossos transtornos

Por Sergio Santana

Há sempre muito mais facilidade em nos considerarmos vítimas dos transtornos alheios do que nos dedicarmos, com mesmo empenho, à avaliação dos nossos próprios desequilíbrios. Meditar com cautela e profundidade sobre a qualidade daquilo que pensamos, falamos ou fazemos constitui ação indispensável a quem deseje seguir firme na direção do autoconhecimento e da melhoria íntima, por consequência.

Quais são nossas áreas de transtorno? O ciúme? A inveja? A maledicência? Façamos uma vasculha em nosso íntimo em busca do que precisa ser corrigido e, assim, trabalhemos por proporcionar, a nós mesmos e àqueles(as) que nos cercam, o melhor que pudermos, o bem que já somos capazes de espalhar em torno de nossos passos, hoje e sempre.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 10 de setembro de 2017.

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