sábado, 31 de dezembro de 2011

O Exemplo de Madalena



Por Sergio Santana

Ela se recusou a casar com um homem escolhido por sua família, conforme as tradições da época, e resolveu viver o amor que seu coração lhe pedia, enfrentando, assim, o peso de cruel e infame condenação, o apedrejamento até a morte. A mulher adúltera aos olhos daquela sociedade primitiva estava, na verdade, agindo como alguém muito a frente de seu tempo.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Eu? Suicida?




Por Sergio Santana

Os casos de pessoas que, intencionalmente, põem termo à própria vida, causam profunda comoção em qualquer um que porte o mínimo de sensibilidade. Todavia, este não é o único sentimento despertado pela ocorrência sinistra. Ela também pode suscitar impressões pouco edificantes em relação ao suicida, quando, por exemplo, supomos tratar-se de pessoa covarde e egoísta. Mas, meditemos cuidadosamente sobre o assunto. Muitas de nossas atitudes e comportamentos não estariam revelando, em algum nível, um desejo oculto de aniquilar a própria existência?

sábado, 17 de dezembro de 2011

Aplauso e Escárnio




Por Sergio Santana

Muitas ideias que hoje aceitamos sob aplausos e elogios, foram tratadas com escárnio num passado não tão distante. Sem muito esforço, perceberemos também, que gênios do saber atualmente reverenciados – a maioria já desencarnada – foram menosprezados por aqueles que não admitiam seus conceitos e proposições.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Livre Arbítrio e Intuição



Por Sergio Santana

O exercício do livre arbítrio é patrimônio sagrado, e por isso inviolável, que confere à criatura humana a responsabilidade pelas escolhas que faz vida afora. À medida que avança na senda do progresso, o ser humano potencializa seus acertos no que diz respeito ao que fazer, como fazer e quando fazer, sempre  pautando suas iniciativas no melhor que se possa alcançar para si mesmo e para o próximo.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Humildade e Lucidez




Por Sergio Santana

O sincero aprendiz do evangelho de Jesus procura adquirir e desenvolver suas qualidades morais e espirituais, como a humildade, tão nobremente vivenciada por nosso Mestre comum, em Sua Missão Divina.