quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Calar ou falar?




Por Sergio Santana

O silêncio pode indicar profundidade e autodomínio, mas também indiferença, cinismo ou falso desapego em uma dada situação crítica. (*)

No convívio com colegas de trabalho, familiares ou nossos amigos, muitas vezes nos vemos em situações que nos exigem decisões delicadas a serem tomadas. Em tais circunstâncias, intimamente indagamos acerca do melhor a fazer: Intervir ou manter a neutralidade? Calar ou falar? A escolha nos pede reflexão cuidadosa para que nos certifiquemos de que estamos realmente com o foco no Bem comum.

Assim, avaliemos nossas motivações mais profundas: o que verdadeiramente desejo quando me disponho a falar? Ou, de reversa maneira: qual meu real objetivo ao decidir silenciar? Reflitamos!  Há medidas mais ou menos apropriadas para cada pessoa e situação vivida, mas a bússola que nos indica o melhor caminho a seguir é a paz de consciência e o sentimento de dever cumprido.


Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 31 de julho de 2016.

(*) Trecho de “Silêncio e fala”

Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia

Acompanhe-nos no Facebook





Nenhum comentário:

Postar um comentário