Por Sergio Santana
O
silêncio pode indicar profundidade e autodomínio, mas também indiferença,
cinismo ou falso desapego em uma dada situação crítica. (*)
No convívio com colegas de
trabalho, familiares ou nossos amigos, muitas vezes nos vemos em situações que
nos exigem decisões delicadas a serem tomadas. Em tais circunstâncias,
intimamente indagamos acerca do melhor a fazer: Intervir ou manter a
neutralidade? Calar ou falar? A escolha nos pede reflexão cuidadosa para que nos
certifiquemos de que estamos realmente com o foco no Bem comum.
Assim, avaliemos nossas
motivações mais profundas: o que verdadeiramente desejo quando me disponho a
falar? Ou, de reversa maneira: qual meu real objetivo ao decidir silenciar? Reflitamos! Há medidas mais ou menos apropriadas para
cada pessoa e situação vivida, mas a bússola que nos indica o melhor caminho a seguir
é a paz de consciência e o sentimento de dever cumprido.
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia
Acompanhe-nos no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário