Por
Sergio Santana
Todos
nós trazemos no âmago de nossa consciência, uma criança que
encontra, em certas circunstâncias, ensejo para se revelar. Se não
lhe reconhecemos a existência, ou não lhe proporcionamos os meios
adequados para se expressar, sofreremos as amargas consequências que
suas atitudes possam causar, como por exemplo, o ridículo
“espernear”, quando não temos os desejos atendidos.
Neste
sentido, notamos a importância de considerarmos as diversas formas
de canalização construtiva de nosso eu infantil, seja através dos
jogos eletrônicos, das brincadeiras entre amigos, ou mesmo por meio
da representação consciente desse traço de nossa psique, quando
mergulhados na privacidade segura de nosso quarto.
Façamos
isso, porque nosso verdadeiro crescimento depende de nossa capacidade
para reconhecer e canalizar, de forma construtiva, todos os aspectos
menos desenvolvidos de nossa alma que marcha, incessantemente, para o
encontro com Deus.
Reflexão
propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 1º
de abril de 2012.
Veja
a ilustração em vídeo.
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