Muito se tem falado sobre a necessidade de perdoar e esquecer as ofensas, uma atitude essencial para quem pretenda qualificar-se como verdadeiro cristão. Esta, porém, não é tarefa fácil, exigindo-nos empenho permanente, e lucidez para reconhecer que, apesar de nossos esforços, podemos não ser capazes, dado o nosso estágio evolutivo atual, de sinceramente olvidar a mágoa que sofremos.
Sem querer admitir que nossa condição espiritual ainda não nos permite perdoar como desejaríamos, podemos, na verdade, apenas reprimir os sentimentos dolorosos, acarretando prejuízos para a saúde do corpo e da alma. Não há dúvidas de que perdoar constitui um dever de quem segue os ensinamentos do Cristo, mas não podemos esquecer de que se trata de conquista lenta e gradativa, edificada sobre a postura lúcida e honesta de quem reconhece as próprias deficiências, embora trabalhando incessantemente por superá-las diante dos desafios que nos são apresentados pela abençoada oportunidade da existência física.
Sem querer admitir que nossa condição espiritual ainda não nos permite perdoar como desejaríamos, podemos, na verdade, apenas reprimir os sentimentos dolorosos, acarretando prejuízos para a saúde do corpo e da alma. Não há dúvidas de que perdoar constitui um dever de quem segue os ensinamentos do Cristo, mas não podemos esquecer de que se trata de conquista lenta e gradativa, edificada sobre a postura lúcida e honesta de quem reconhece as próprias deficiências, embora trabalhando incessantemente por superá-las diante dos desafios que nos são apresentados pela abençoada oportunidade da existência física.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 3 de junho de 2012.
Veja a ilustração em vídeo.
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