“É
vergonhoso medir consequências pessoais quando tratamos de interesses
coletivos.”
Benjamin Teixeira de Aguiar
Em 10 de março de 2013
Por Sergio Santana
Alguém
considera que aquela área de atuação humana é a mais importante de sua vida. É
o trabalho entendido como pertencente ao campo de seu ideal, dizendo para
outros, e para si mesmo, que é ali onde verdadeiramente preenche sua alma. Mas,
apesar da conceituação elevada que faz deste seu labor, a ele se dedica somente
nas “sobras” de seu tempo tão escasso. O serviço que considera tão importante,
então, fica reservado para as últimas horas do dia, para o fim de semana, ou
para os anos da aposentadoria. Surge, então, o questionamento: Em tais
circunstâncias, estará no melhor momento de suas condições físicas e mentais
para cumprir as tarefas de tamanha importância?
Talvez,
neste caso, esteja o indivíduo mais preocupado com os comentários e críticas
que lhe atingem o ego, do que com o atendimento irrestrito daquilo que sente
representar, em nível profundo, um grave apelo de sua vocação. Assim,
aproveitemos o exemplo exposto, e dediquemos o melhor de nós, e de nosso tempo,
às iniciativas que poderão gerar o bem para outros.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto
Salto Quântico, em 10 de março de 2013.
Veja a ilustração em vídeo.
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