“Somos tão duros na educação das crianças, e tão
frágeis perante as nossas próprias necessidades de corrigenda.”
Benjamin Teixeira de Aguiar
Em 24 de março de 2013
Por Sergio Santana
Já
meditamos sobre a aspereza com que tratamos as naturais falhas de comportamento
de nossas crianças? Reconhecemos que somos muito pouco pacientes com os
transtornos decorrentes da deficiência na coordenação motora infantil? Algo que
deveria ser perfeitamente compreendido nesta fase do desenvolvimento humano?
O
tema nos remete a duas importantes reflexões: Na primeira delas, percebemos a
necessidade de nos tornarmos mais compreensivos no trato com os pequenos. Na
segunda, somos levados a concluir que são as nossas imperfeições que nos
merecem a reação enérgica. Os erros das crianças encontram justificativa na
fase de desenvolvimento em que se encontram. Os nossos denotam vergonha pelo retardamento
do aprendizado.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto
Salto Quântico, em 24 de março de 2013.
Veja a ilustração em vídeo.
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