Por Sergio Santana
“Ser afetuoso, em surto de birra ou de 'dengo' manipulador de um 'bebê', faz da 'mãe' ou do 'pai', que zela pela 'criança', cúmplice no
processo de aprofundamento e dilatação do vício mental envolvido no tutelado e
seu comportamento histrião.” (*)
Nunca é tarefa simples encontrar o ponto de
equilibro que se refere às mais diversas iniciativas humanas. O que é benéfico até certa medida
pode se fazer prejudicial se resolvermos ir além. Assim, quando agirmos com
amorosidade junto aos nossos entes, não nos esqueçamos de que é fundamental não
exagerar na “dose”.
O amor que ofertamos ao outro pode se converter em viciação
mental e não deixaremos de ser também responsabilizados pelos erros nos quais
ele venha a incorrer. Busquemos o equilíbrio, essa é a grande meta. E se
quisermos um referencial seguro, tornemos ao Cristo: julguemos aquilo que estamos
fazendo pela qualidade dos frutos obtidos.
(*)
Trecho da mensagem “O
delicado ponto de equilíbrio entre ser firme, sem se fazer grosseiro; entre ser
amoroso e não mimar um ente querido.” Benjamin
Teixeira de Aguiar pelo Espírito Eugênia-Aspásia.
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