Responsabilidades intransferíveis

“Não importa o que diga o mundo, siga a sua consciência e a sua intuição, porque, em última análise, o responsável por você e pela desgraça ou êxito em que se envolver hoje e amanhã é, simples e tão-somente, você mesmo”.

Trecho de: “Missão existencial”

Benjamin Teixeira de Aguiar

pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Responsabilidades intransferíveis

por Sergio Santana

Auxiliar nossos(as) irmãos(ãs) em humanidade a corrigirem suas atitudes equivocadas ou aconselhar aqueles(as) que se mostram receptivos(as) aos nossos pareceres constituem iniciativas louváveis de nossa parte, afinal, temos aí a vivência efetiva da autêntica fraternidade. Todavia, é preciso estarmos atentos(as) a uma questão de capital importância no delicado terreno das relações interpessoais: toda cautela é bem-vinda para determinar o limite de nossa intervenção, pois, existem responsabilidades que são intransferíveis.

Desse modo, busquemos avaliar se não estamos tomando nas mãos tarefas que digam respeito exclusivamente aqueloutra pessoa, furtando-lhe, assim, a oportunidade de experienciar tudo aquilo que lhe pode propiciar aprendizado e crescimento. A mão vacilante da criancinha pode receber ajuda para traçar as primeiras letras, mas jamais alguém deverá escrever por ela.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar - Instituto Salto Quântico, em 9 de setembro de 2018.