“Você, prezada amiga que foi presenteada com a dádiva
singular da maternidade [...]; você, mãe pela alma, que não precisou parir no
corpo para gerar no espírito o coração eleito de seu afeto irrestrito; [...]; é
dia de todas nós, que nos resolvemos abrir a alma à gestação do amor, é dia de
todas nós que nos permitimos desvirginar a coragem, para ficar grávidas de
felicidade, e parir oportunidades melhores de crescimento e paz, com a seiva
límpida de nosso amor.”
Trecho de: “Dias das Mães”
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia
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Ter ou não filhos(as)
por Sergio
Santana
A decisão de um casal por ter filhos(as), seja pela via
biológica ou pela adoção, favorece os mais significativos impulsos para o
crescimento pessoal. Constitui sagrada oportunidade de doar-se sem medidas a
benefício de outra criatura. É um profundo compromisso que se estabelece com
aquele ser não apenas durante a infância, mas por toda a existência, firmando
laços afetivos que enobrecem a alma.
A despeito do que dissemos, a opção por não ser pai ou mãe,
biológico(a) ou adotivo(a), na presente existência é algo que deve ser
igualmente respeitado. Infelizmente, é muito comum a postura invasiva de considerar-se
quase obrigatória a maternidade ou paternidade de outra pessoa. O homem ou
mulher, independentemente de sua orientação sexual, deve seguir o que lhe dita
a consciência e o coração nesse campo tão íntimo e delicado de suas escolhas
pessoais.
Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de
Aguiar - Instituto Salto Quântico, em 21
de outubro de 2018.
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