quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Ter ou não filhos(as)




“Você, prezada amiga que foi presenteada com a dádiva singular da maternidade [...]; você, mãe pela alma, que não precisou parir no corpo para gerar no espírito o coração eleito de seu afeto irrestrito; [...]; é dia de todas nós, que nos resolvemos abrir a alma à gestação do amor, é dia de todas nós que nos permitimos desvirginar a coragem, para ficar grávidas de felicidade, e parir oportunidades melhores de crescimento e paz, com a seiva límpida de nosso amor.”


Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Ter ou não filhos(as)
por Sergio Santana

A decisão de um casal por ter filhos(as), seja pela via biológica ou pela adoção, favorece os mais significativos impulsos para o crescimento pessoal. Constitui sagrada oportunidade de doar-se sem medidas a benefício de outra criatura. É um profundo compromisso que se estabelece com aquele ser não apenas durante a infância, mas por toda a existência, firmando laços afetivos que enobrecem a alma.

A despeito do que dissemos, a opção por não ser pai ou mãe, biológico(a) ou adotivo(a), na presente existência é algo que deve ser igualmente respeitado. Infelizmente, é muito comum a postura invasiva de considerar-se quase obrigatória a maternidade ou paternidade de outra pessoa. O homem ou mulher, independentemente de sua orientação sexual, deve seguir o que lhe dita a consciência e o coração nesse campo tão íntimo e delicado de suas escolhas pessoais.  

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar - Instituto Salto Quântico, em 21 de outubro de 2018.

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