“Meu filho, as ideias são como vestimentas da alma. Para ser sincero, você não precisa trajar roupas de banho em pleno inverno, à noite… Ponha um suéter de elegância e diplomacia, vista calças de bom senso e lógica, calce botas de prudência e ponderação, sobre o conteúdo que mais julga importante partilhar, de modo a que o faça no momento mais oportuno, seguro e eficaz à expressão de seu pensamento”.
Trecho de: “Uma curiosa experiência mística sobre sinceridade e transparência”
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia
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Transparência e bom senso
por Sergio Santana
Revelar para as pessoas com as quais interagimos em caráter de intimidade, o que pensamos e sentimos a seu respeito, é, sem dúvidas, comportamento que denota honestidade e também maturidade psicológica. Agir com transparência, todavia, nos pede a aplicação do filtro do bom senso, a fim de que possamos garantir seu caráter realmente construtivo.
Reflitamos sobre o dever de todos(as) nós em sermos responsáveis com o uso das palavras. A mentira jamais constituirá comportamento elogiável, mas, ocultar informações que serão mal utilizadas, com riscos graves para as pessoas envolvidas, é um dever moral de quem pretende garantir o bem maior, para si e para aqueles(as) em sua volta.
Texto produzido com base na palestra pública de Benjamin Teixeira de Aguiar,
em 23 de fevereiro de 2020.
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