quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Felicidade não é euforia



“Somente com um vívido senso de transcendentalidade geminado à determinação de atender, com disciplina inamovível, as intuições de seu espírito, pode o ser humano conseguir uma administração lúcida da complexidade inerente à vida.

No seguimento desse mapa do tesouro, você encontrará não só a paz de consciência, a realização pessoal e a felicidade, em medidas e modos de manifestação surpreendentes, mas também, de acordo com o tempo de Deus: a bênção, a graça, o arrebatamento, o êxtase!…”

Trecho de “Felicidade, paz, arrebatamento e êxtase”

Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)

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Felicidade não é euforia
por Sergio Santana

Todos(as) nós, criaturas humanas, desejamos ser felizes. Uma compreensão mais aprofundada sobre o significado de felicidade, portanto, é essencial para sabermos o que realmente buscamos. O primeiro aspecto que nos parece útil destacar é que ser feliz não é o mesmo que poder desfrutar de momentos sucessivos de alegria. Quem está alegre o tempo todo, é bom lembrar, pode revelar-se portador(a) de algum grau de desconexão com a realidade.

Ser feliz é estarmos cumprindo nossa missão existencial, é nos sentirmos em atendimento ao chamado de nossa vocação, de nossa consciência. É enxergar-nos como permanentes buscadores(as) da Luz, em profunda e serena satisfação por servirmos ao bem comum, sob a sábia e misericordiosa inspiração do Céu.

Texto produzido com base na palestra pública de Benjamin Teixeira de Aguiar, realizada em 6 de dezembro de 2020.

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