Por Sergio Silva Santana
Eventos sincrônicos e de importantes significados, mas que não apresentam entre si uma relação causal foram chamados pelo notável Karl Gustav Jung de sincronicidades. Estas podem, por outro lado, serem entendidas como uma fala de DEUS a nós endereçada e que necessita, para não resvalarmos nos excessos da superstição, de adequada interpretação que tenha como base uma avaliação minuciosa do bom senso. A prática diária de ao menos trinta minutos de oração, a frequência sistemática a um grupo religioso ou espiritualista e o estabelecimento do hábito de se registrar diariamente as ocorrências que nos parecem significativas, representam importantes iniciativas na tentativa de favorecermos a ocorrência das sincronicidades em nossas vidas, assim contribuindo para uma melhor conexão com a divina providência e seus representantes.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico em 11 de Outubro de 2009.
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