Por Sergio Santana
A partir dos estudos que explicam as relações existentes entre o nosso mundo e a dimensão extrafísica de vida, passamos a conhecer os diversos processos da obsessão, compreendida como influência nociva que espíritos desarmonizados exercem sobre os que ainda estagiam na carne. Todavia, compreendemos também, que na extensa teia dos relacionamentos humanos e na complexa intimidade de cada ser, somos obsessores uns dos outros, assim como de nós próprios.
Se desejamos nos defender das influências externas, bem como das garras da auto obsessão, trabalhemos pela aquisição das virtudes mais elevadas, que nos aproximarão do bem e de seus legítimos representantes.
Os exemplos para o aprendizado estão em toda parte, e, muitas vezes, onde menos esperamos. O olhar triste do cãozinho, à espera de uma migalha que resolvamos lhe oferecer, nos fala de uma resignação que, certamente, ainda estamos distantes de conquistar. Aí está a lição. Cabe-nos aproveitar.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico, em 18 de setembro de 2011.
Veja uma ilustração desse texto em vídeo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário