[...] “como é difícil e doloroso reconhecermos que não temos o
livre-arbítrio que gostaríamos de ter”. [...]
Benjamin Teixeira de Aguiar
Palestra Pública - 5 de agosto de 2012
Por Sergio Santana
No
exercício de seu livre-arbítrio, o
ser humano não apenas assume a responsabilidade por seus atos, como também
recebe os méritos pelas conquistas que realiza. Todavia, notemos que não
desfrutamos de total liberdade quanto à determinação de nossa rota existencial,
uma vez que, nos labores de cada dia, vemo-nos subordinados ao que podemos
denominar de Orquestração Divina, que nos conduz sabiamente
através de eventos e circunstâncias concernentes às nossas necessidades
evolutivas.
Assim,
não desperdicemos energia na tentativa de exercer pleno controle sobre a
própria vida. Por outro lado,
empenhemo-nos por administrá-la dentro dos limites de nossa condição humana,
sem jamais esquecermos de que somos constantemente conduzidos pela Divina
Providência.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico.
Veja a ilustração em vídeo.
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