Por Sergio
Santana
“Não existe nenhuma
fonte imorredoura de afeto, a não ser Deus. Se alguém quiser preservar o
carinho dos entes queridos, terá que regar a plantinha do amor todos os dias.”
(*)
Muitos podem imaginar que
no seio das relações mais íntimas deva existir a caridade em sua expressão mais
elevada. Claro que devemos exercitá-la em qualquer tempo e lugar, mas na
intimidade vivenciada com alguém é preciso compreender que uma experiência
afetiva saudável pressupõe uma relação em que, mais do que caridosos, devamos
ser justos e equânimes.
No trato com irmãos,
amigos, cônjuges, pais, filhos, lembremo-nos da importância de vivermos sob o
sistema da partilha. O “dar e receber” é uma necessidade humana, e quem não se
dedica a satisfazê-la estará contraindo delicada enfermidade da alma.
(*) Trecho da mensagem Carta a um Coração de Mãe,
Benjamin Teixeira de Aguiar pelo Espírito Eugênia-Aspásia.
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