Por Sergio Santana
“É da própria natureza biopsíquica do ser humano viver para
propósitos. Somos ‘máquinas’ avançadas e vivas de intuir, criar e reformular
significados e objetivos. Espiritualidade, em última análise ou em sua essência
mais profunda, é isso.” (*)
Cada aspecto da vida humana tem o seu espaço no rol de nossas
prioridades. Trabalho, vida acadêmica, espiritualidade. Pensemos em como
normalmente são encaradas essas importantes dimensões da existência. Quem pensa
muito em trabalho: profissional dedicado. Aqueles que se dedicam com afinco à
vida acadêmica: inteligentes e disciplinados. Pessoas profundamente preocupadas
com as questões espirituais: fanáticas... Fanáticas?
O tom indagativo é realmente apropriado, afinal, trata-se de uma
resposta que todos devemos buscar em nossas reflexões mais íntimas. Qual tem
sido a nossa relação com os assuntos do Espírito? Com aquilo que somos em
essência?
(*) Trecho de “BenjaminTeixeira de Aguiar concede entrevista à jornalista e Mestra em DesenvolvimentoLuciane Dias.”
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