Por
Sergio
Santana
“Algumas
pessoas estão dispostas a qualquer pacto com as trevas para manterem
amizades desgastadas e inviáveis, casamentos destruídos e contatos
com a parentela consanguínea sem metas e moral partilhadas.” (*)
O fato
de sabermos que alguém nos quer bem não significa que devemos lhe
dar razão quando nos aponta caminhos ou apresenta suas opiniões a
nosso respeito. No momento de refletir sobre sugestões que
recebamos, o mais importante não é considerar o grau de proximidade
que tenhamos com uma pessoa, mas focar no real valor daquilo que nos
é proposto, meditando sobre seus efeitos a médio e longo prazo.
Estejamos
atentos para uma realidade facilmente perceptível nos
relacionamentos humanos: amigos, familiares, cônjuges, podem nos
fazer muito mal, mesmo jurando para si mesmos, e sendo sinceros nesta
expressão dos sentimentos, que estão desejando o melhor. Sem
aprofundado autoconhecimento não saberemos o que realmente é bom
para nós mesmos. Que diremos então do outro que, mesmo muito
próximo, nos conhece tão pouco?
(*)
Trecho de “Combatendo
preconceitos, focando o respeito”,
Benjamin
Teixeira de Aguiar pelo Espírito Eugênia-Aspásia.
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