Por Sergio Santana
“Existem brilhantes argumentos, racionalizações excepcionais que convidam
ao relaxamento das disciplinas morais. Só que nenhum deles pode substituir o sentimento de dever cumprido e a paz de consciência que advêm
do reto seguimento dos próprios ideais.”
Todos sabemos que pecar significa transgredir os preceitos religiosos, ou as próprias leis de Deus. Entretanto, avançar um pouco mais na compreensão desse vocábulo pode nos suscitar reflexões e aprendizados adicionais. A palavra pecado origina-se do grego “hamartia” e quer dizer “errar o alvo”, “falhar numa finalidade”. Partindo desse entendimento, torna-se mais fácil perceber que devemos ajustar a nossa “mira” a fim de alcançarmos o acerto que desejamos.
Se passamos a entender o pecado sob essa nova ótica, um alerta de fundamental importância surge para nós: não há maior erro do que ignorar a própria consciência. Negar-se a seguir os seus alvitres, recusar suas sugestões, negligenciar o que nos aponta como justo e necessário… nos afasta do alvo de nossas vidas, gerando sofrimentos proporcionais à nossa teimosia.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico,
em 6 de março de 2016.
(*) Trecho de “Ouvindo a voz do coração”
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia
Veja a versão em videomensagem
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