sexta-feira, 14 de abril de 2023

A fome e as armas



“As novas gerações, em particular, sentindo-se mais ameaçadas, mobilizarão os exércitos do bem e os concitarão, poderosa, efetiva e progressivamente, a combaterem o mal, em todos os âmbitos das sociedades, incluindo os problemas concernentes à fome e aos demais funestos efeitos das injustiças sociais que, há milênios, castigam a coletividade terrestre.”

Trecho de: “Esperança luminosa em dias tenebrosos”

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
em Nome de Maria Cristo

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A fome e as armas
por Sergio Santana

A fome tem levado milhões de pessoas ao sofrimento e à morte, vitimando inclusive crianças, tal qual se observa em países pobres da África. Os governos de todo o mundo têm ciência dessa triste realidade, mas muito pouco tem sido feito para erradicar essa chaga social que nos envergonha enquanto civilização.

Se, por um lado, não notamos uma séria mobilização mundial para o enfrentamento da fome, por outro, vemos os fartos recursos que as nações empregam para se armarem “até os dentes”, o que intensifica o sentimento de indignação que alcança toda e qualquer pessoa capaz de sentir empatia.

Ao que parece, para muita gente ainda, matar a fome dos(as) mais necessitados(as) soa menos urgente do que investir na capacidade de destruir um outro ser humano.

Texto produzido com base na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, exibida em 27 de novembro de 2022.

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