sexta-feira, 28 de abril de 2023

Sem perder o assombro



“É relativamente conhecido, nos meios espiritualistas, o conceito de que devemos estar atentos(as) para não banalizarmos o sagrado, como as Graças Divinas que abundam em nosso derredor e dentro de nós.

Outra matriz conceitual-chave, correlata à anterior, a nos propiciar uma rota evolutiva com menos eventos graves, é a da atentividade no sentido de não minimizarmos as blasfêmias que possamos cometer, a fim de que as evitemos e por elas nos compensemos, quando as perpetrarmos, a começar das inúmeras manifestações de ingratidão, injustiça e revolta contra a Divindade e Seus(Suas) legítimos(as) representantes.”

Trecho de: “O sagrado e a blasfêmia”

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Matheus-Anacleto (Espírito)

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Sem perder o assombro
por Sergio Santana

As maravilhosas graças que abundam em toda parte, por mercê da Bondade e Justiça Divinas, devem encontrar em nossos corações o devido acolhimento, prenhe de respeito e gratidão. Tal reconhecimento constitui um dever de todos(as) que já conseguimos compreender, ainda que minimamente, o quanto somos misericordiosamente assistidos(as) pelo Alto.

A capacidade de nos assombrar com o Divino e Suas Excelsas manifestações ao nosso redor é essencial para que conquistemos a desejada sintonia com o Bem. O Sagrado deve sempre receber de nossa parte especial atenção, em profundo e sentido gesto de reverência.

Texto produzido com base na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, exibida em 25 de dezembro de 2022.

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