Por Sergio Santana
“Sob o pretexto de sermos muito ciosos de tradições espirituais, não ajamos como os fariseus e saduceus, ao tempo de Jesus, que se julgaram aptos a condená-l’O à morte.” (*)
A iconografia religiosa, ao longo dos séculos, tem representado um Jesus muito doce, de expressão pouco enérgica, quase passiva. Por outro lado, certos segmentos religiosos recorrem a interpretações tendenciosas de Sua fala sagrada, com o intuito de justificarem suas intenções ocultas e nada espirituais, algumas mesmas perversas.
O médium e líder da Escola de Pensamento Cristã intitulada “Instituto Salto Quântico”, Benjamin Teixeira de Aguiar, costuma fazer uma provocação bastante elucidativa a respeito da postura de alguns (ou serão muitos?) religiosos sobre o pensamento do Cristo: “Essas pessoas não estão lendo Jesus?”. Prestemos mais atenção ao que os textos do Novo Testamento nos trazem. O Divino Enviado É firme em quase todo o Evangelho, sobretudo quando se dirigia aos religiosos de Seu tempo, (eivados de hipocrisias e perversidades bem urdidas), mais ou menos nessas palavras: “Sepulcros caiados. Brancos por fora, cheios de podridão e rapina por dentro”.
Alertemo-nos! O amor do Céu pode se expressar com a mais cruciante firmeza,
a fim de despertar a criatura para as verdades eternas.
Reflexão propiciada na palestra pública do Instituto Salto Quântico,
em 15 de maio de 2016.
(*) Trecho de “Espiritualidade, mediunidade e dinheiro”
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia
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