quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Livrando-se do ódio



“Existem as zonas estercorárias, nossas e de nossos irmãos em humanidade, que precisam ser drenadas. Produtos de nosso passado arquimilenar na animalidade primitiva e selvagem, exigem-nos laborioso serviço de drenagem, processamento e, por fim, aplicação judiciosa, por meio da canalização dos elementos deletérios extraídos, para outros ambientes psicossociais, onde os dejetos imprestáveis se possam converter em adubo fertilizante.”


Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo Espírito Eugênia-Aspásia

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Livrando-se do ódio
Por Sergio Santana

Somos espíritos jornadeando por experiências diversas com o intuito de nos melhorarmos permanentemente. As vivências que nos são ofertadas pela Providência Divina, em Suas perfeitas planificações de destino, põe-nos em contato com desafios que nos testam e nos ensinam, cabendo-nos, todavia, o esforço devido, a fim de auferirmos os melhores aprendizados que estejam ao nosso alcance.

O ódio, raramente admitido ou reconhecido pela criatura, figura entre os elementos que devem ser processados e transmutados, com vistas a fornecer energia construtiva, tal qual ocorre com certos excrementos convertidos no adubo tão útil à lavoura. Dediquemo-nos, assim, ao trabalho de purificação de nossas almas, conferindo finalidade nobre e saudável àquilo que, sem o tratamento apropriado, permanece em nosso íntimo, vazando suas toxinas, envenenando nossos corações, tolhendo-nos a felicidade.

Reflexão propiciada na palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar, em 23 de julho de 2017.


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