sábado, 8 de agosto de 2020

Devoção ao(à) Criador(a)


“O ateísmo e o materialismo campeiam e alastram-se com vigor, nos dias que correm, por falta desta fé madura, adulta, culta, o anverso do dogmatismo igrejeiro.
O homem e a mulher da atualidade carecem de discursos inteligentes de Espiritualidade, que respeitem a ciência e o raciocínio lógico-matemático, ao oferecerem uma janela de percepção do transcendente, do transpessoal, do Divino!…”


Eugênia-Aspásia (Espírito)
em nome de Maria Cristo
Benjamin Teixeira de Aguiar (Médium)
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Devoção ao(à) Criador(a)
por Sergio Santana

Todos(as) nós temos o direito de estabelecer nossas convicções do modo que nos pareça mais apropriado, de acordo com nossa maneira particular de enxergar e sentir o mundo. Devemos respeitar, inclusive, a opção que cada qual tem de seguir ou não uma religião, de acreditar ou não em Deus – apesar de acachapante massa de evidências comprovar a existência de um(a) Criador(a) - , afinal, vivemos em uma sociedade livre e, portanto, tais escolhas estão devidamente asseguradas. 

Por outro lado, há uma reflexão muito importante a ser levada a cabo, sobretudo quando consideramos seus delicados desdobramentos. Falamos aqui sobre o respeito que devemos observar diante das pessoas em sua relação com o Divino. Como foi dito acima, alguém pode aceitar ou não a existência do Ser Supremo. Estejamos certos(as), porém, de que rir do Sagrado ou zombar das expressões de devoção sincera, é colocar-se em sintonia com forças tenebrosas e sofrer-lhes a danosa influência.

Quem vive em profundidade a devoção à Luz Divina, sabe que isso representa um alimento substancial para sua alma. Tal vivência espiritual que edifica e eleva os sentimentos, merece ser tratada com toda seriedade e respeito.

Texto produzido com base na palestra pública de Benjamin Teixeira de Aguiar.
7 de junho de 2020.

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