Por Sergio Santana
Silenciar quanto
falar, agir como deixar de agir pode envolver acumpliciamento com forças
mentais ou espirituais, internas e/ou externas, de caráter malevolente,
destrutivo. A indagação fundamental que você deve se fazer, invariavelmente, é:
“Qual é o meu dever? Qual é a minha responsabilidade em função do bem comum,
nesta dada situação?” (*)
Amigos sinceros, quando
realmente maduros, sabem que é necessário apresentar falas por vezes
desagradáveis, se a outra parte incorreu em falha que justifique a justa
corrigenda. Da mesma sorte, quem já alcançou algum nível de maturidade
psicológica, compreende que não deve aguardar somente elogios e palavras doces
de seu círculo mais íntimo de amizade, uma vez que, aqui ou ali, vamos cometer
erros que nos exigem a devida reparação. Tal assunto, na esfera dos
relacionamentos interpessoais, merece de nossa parte toda atenção e respeito,
já que representa uma grande oportunidade de melhor aproveitarmos a presente existência.
Agradeçamos, assim, pelos
alertas e repreensões que recebemos. Claro que há pessoas movidas apenas pelo
desejo de punir, condenar, diminuir o valor de alguém. Entretanto, se
conhecemos as intenções de quem segue ao nosso lado, acolhamos, agradecidos,
suas assertivas mais firmes. São elas que nos podem salvar de deslizes
perigosos e nos ajudam a retomar a rota de nosso crescimento.
Benjamin Teixeira de Aguiar
pelo
Espírito Eugênia-Aspásia
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